O rugir das tempestades, os clarões. A terra se rasga em tiras e se vê esfarrapada. As águas descontroladas derrubam milhares, enjaulam famílias em abrigos subterrâneos.
Quando o sol fura as nuvens e o vento bruto as empurra com força, a mãe aconchega ao colo o bebê, que bebe suas lágrimas.
Ressuscita a esperança; é tarefa da infância.
Pois
Na casa de bonecas não há Parkinson ou tsunamis.
Na casa de bonecas, as ondas são de riso e de porquês; na casa de bonecas, o impossível é possível e a mãe chega sempre a tempo de salvar o filho.
LINDOOOO!!!!!!!!
ResponderExcluirBJOS DA SAN
Assim como em desenhos animados ou HQ ou..............Stan Lee que o diga....
ResponderExcluirBeijo
Arlete
Pois é, me pergunto se na casa de bonecas, hoje, ainda só se tem final feliz. Como vc sabe ainda não tenho netos, então escrevo de memória...Mas obrigada por comentar, é sempre muito gostoso saber que alguém leu! bjão. Uxa
ResponderExcluircasa de bonecas pode ter tudo, é a gente que cria e fantasia.
ResponderExcluirespero que vc tenha netas e que construa casas de bonecas debaixo de lençois sustentados por cadeiras e que possa ter quantos finais felizes que quiser. tica